sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Ajudar a cuidar dos netos


Durante a gravidez e parto os avós podem e devem ter um papel bastante ativo, nesta fase tão importante na vida da família.
Seguem algumas sugestões aos avós para uma ajuda mais coerente e assertiva durante a fase da gravidez e pós parto:


- É importante o envolvimento dos avós nas consultas e exames da grávida, no entanto devem ter atenção se é esse o desejo do casal, nunca devendo impor a sua presença e opinião;


- Os avós que desejam ajudar devem atualizar-se relativamente ao parto, amamentação e cuidados da mãe e do bebé, lembrem-se que as coisas mudaram muito e o que era verdade dantes pode ter deixado de o ser;


- Devem ajudar a mãe no regresso da maternidade, substituindo-a nos cuidados com o bebé e nas tarefas domésticas de forma a que a mãe possa recuperar o mais rapidamente possível do parto;


- Os avós devem dar muito mimo ao bebé, mas também ao casal;


- Os avós devem transmitir valores através da história da família, conversar com os netos, brincar com eles, levá-los a passear e ajudar os pais a educá-los;


- É importante que toda esta ajuda seja equilibrada e sempre combinada com os pais por forma a não acontecerem troca de papéis, estes devem estar muito bem definidos sobretudo com a vontade dos progenitores a prevalecer.

Revista Crescer, 2014











quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Uma frase que inspira...

Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que se planeiam.
GGGeorge C. Marshall




quinta-feira, 17 de julho de 2014

Benefícios no IRS para os avós cuidadores dos seus netos

O relatório para a política da natalidade, prevê benefícios fiscais para os avós que cuidam dos netos. A proposta equipara os avós aos pais na dedução de despesas de saúde e educação, no IRS. A medida pretende aumentar a justiça fiscal, num país onde há cada vez mais avós a assumir um papel determinante na educação dos netos.

in revista visão, julho 2014

sábado, 5 de abril de 2014

O perigo do sedentarismo

Nas sociedades modernas estamos cada vez mais tempo sentados, nos transportes públicos, no trabalho, nos cafés e em casa.

O hábito adquire-se cedo, especialmente a partir da escola, onde as crianças entre os 6 e os 16 anos passam em média 4 a 5 horas por dia sentadas.

O sedentarismo tomou, assim, conta da nossa vida. Não apenas vivemos sentados como caminhamos muito pouco e corremos ainda menos. Usamos o automóvel para nos deslocarmos e usamos o elevador para subir um lanço de escadas.

O sedentarismo é responsável por uma série de problemas de saúde, como as doenças cardiovasculares, as diabetes, a osteoporose, a lombalgia, a obesidade, o cancro e a fragilização geral do sistema imunitário. O cérebro também sofre com a nossa falta de exercício.

Estas diversas patologias, podem conduzir a uma brutal perda de qualidade de vida e, em última instância, contribuir de forma decisiva para a morte do organismo (segundo a Organização Mundial de Saúde, os estilos de vida sedentários estão entre as dez principais causas de mortalidade, estimando-se que sejam responsáveis por cerca de 2 milhões de óbitos anuais em todo o mundo).

A falta de exercício torna o cérebro preguiçoso e mais indefeso. Uma pessoa fisicamente ativa consegue sentir-se com melhor disposição psicológica, sofrendo menos estados de ansiedade, angústia e stress. Efectivamente, a atividade física aumenta a produção de serotonina (e outros químicos que existem no cérebro) que melhoram a transmissão entre as células do cérebro.

Assim, uma forma de preservar a lucidez até mesmo na velhice é, para além de uma mente ativa, manter o organismo em acção, evitando o sedentarismo.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Portugal é dos países desenvolvidos com mais baixo consumo de fastfood

Segundo a Organização Mundial de Saúde, Portugal é dos países desenvolvidos que está entre os que apresentam menor obesidade e menor consumo de fastfood.
Este estudo que incide na obesidade, hábitos de consumo e liberalização comercial de bens alimentares, conclui que todos os países conheceram um aumento no consumo de comidas rápidas e do IMC [dos seus cidadãos], mas os países que desregularam gradualmente e minimamente as suas economias, conheceram um incremento mais lento do consumo de comida rápida e do IMC.

No caso de Portugal, a economia, ao longo deste período, esteve ainda protegida em termos de regulação alimentar, o que minimizou o aumento da obesidade e do consumo de fastfood.
Roberto De Vogli, autor do estudo explica que "Portugal tem um IMC muito inferior aos países anglo-saxónicos, como os Estados Unidos, Canadá e Austrália, com mercados mais desregulados, e onde o consumo de comida rápida e a prevalência da obesidade são superiores".
Por outro lado, as explorações agrícolas em Portugal tendem a ser mais pequenas, sendo geralmente mais saudáveis, em relação aos países com economias dominadas por grandes grupos económicos agroalimentares. "Países com explorações agrícolas de tamanho menor tendem a registar aumentos menores no consumo de comidas rápidas e na obesidade", esclarece o professor Roberto de Vogli.
O investigador adianta, no entanto, que "é preciso mais investigação", para se chegar a uma conclusão efectiva, sobre a relação dos factores, embora tudo indique que "um sistema de agricultura baseado em pequenas explorações e com sectores mais protegidos", em termos de regulação e fiscalização, "possa explicar por que motivo o consumo de comida rápida é baixo em Portugal".

O estudo apela, por isso, à aplicação de medidas que melhorem a etiquetagem dos alimentos e que limitem a produção e o comércio de alimentos processados, como a fastfood, e a sua publicidade.     

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Teste de potencial desportivo

A empresa americana Atlas Sports Genetics, através de uma recolha de células da boca da criança, identifica as alterações que ela apresenta do gene ACTN3.
Este gene, tem um papel preponderante no desenvolvimento atlético. De acordo com o tipo de gene, a a criança tem maior aptidão para desportos que envolvem força ou resistência, ou uma combinação dos dois.